Muito mais
do que supomos, os animais são assistidos em seu desencarne por espíritos
zoófilos que os recebem no plano espiritual e cuidam deles.
Notícias pela Folha Espírita (Dez. 1992) nos dão conta de que Konrad Lorenz - zoólogo e sociólogo austríaco, nascido em 1903 - o pai da Etologia (ciência do comportamento animal, que enfoca também aspectos do comportamento humano a ele eventualmente vinculados), continua trabalhando, no plano espiritual, recebendo com carinho e atenção, animais desencarnados.
Também temos informações que nos foram transmitidas, pelo espíritoÁlvaro, de que há vários tipos de atendimento para os animais desencarnados, dependendo da situação, especialmente para os casos de morte brusca ou violenta, possibilitando melhor recuperação de seu perispírito. Existem ainda instalações e construções adequadas para o atendimento das diferentes necessidades, onde os animais são tratados.
Tendo sido perguntado se os animais têm “anjo da guarda”, Álvaro respondeu que sim; alguns espíritos cuidam de grupos de animais e, à medida que eles vão evoluindo, o atendimento vai tendendo à individualização.
Quanto ao reencarne dos animais, perguntou-se ao espírito Álvaro se os animais estabelecem laços duradouros entre si. “Sim, existe uma atração entre os animais, tanto naqueles que formam grupos como naqueles que reencarnam domesticados. Procuramos colocar juntos espíritos que já conviveram, o que facilita o aparecimento e a elaboração de sentimentos”.
E qual é a finalidade da reencarnação para os animais? Conforme os espíritos da codificação, a finalidade é sempre a da oportunidade de progresso.
Por: Dra. Irvênia Prada (Méd. Veterinária)
Extraído do livro: “A questão espiritual dos animais”
* * *
“O animal caminha para a condição de homem, tanto quanto o homem evolui
no encalço do anjo.”
(Emmanuel, na obra 'Alvorada do Reino' - Psicografia: Chico Xavier)
* * *
“(...) E como o objetivo desta palestra é o estudo
dos animais, nossos irmãos inferiores, sinto-me à vontade para declarar que
todos nós já nos debatemos no seu acanhado círculo evolutivo. São eles nossos
parentes próximos, apesar da teimosia de quantos persistem em o não reconhecer.
(...) Recebei como obrigação sagrada o dever de amparar os animais na escala
progressiva de suas posições variadas no planeta. Estendei até eles a vossa
concepção de solidariedade e o vosso coração compreenderá, mais profundamente,
os grandes segredos da evolução, entendendo os maravilhosos e doces mistérios
da vida.”
(Emmanuel, na obra 'Emmanuel' (FEB, 1983) - Cap.
XVII - Psicografia: Chico Xavier)
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