sexta-feira, 11 de março de 2011

Ciência e amor

"A ciência incha, mas o amor edifica"
                                              -Paulo ( I Coríntios, 8:1)
A ciência pode estar cheia de poder, mas só o amor beneficia. A ciência, em todas as épocas, conseguiu inúmeras expressões evolutivas. Vemo-la no mundo, exibindo realizações que pareciam quase inatingíveis . Máquinas enormes cruzam os ares e o fundo dos oceanos. A palavra é transmitida, sem fios, a longas distancias. A imprensa difunde raciocínios mundiais. Mas, para essas mesma ciência pouco importa que o homem lhe use frutos para o bem ou para o mal. Não compreende o desinteresse, nem as finalidades santas. O amor, porém aproxima-se de seus labores e retifica-os, conferindo-lhe a consciência do bem. Ensina que cada máquina deve servir como utilidade divina, no caminho dos homens para Deus, que somente se deveria transmitir a palavra edificante como dádiva do Altíssimo, que apenas seria justa a publicação dos raciocínios elevados para o esforço redentor das criaturas. Se a ciência cria explosivos, esclarece o amor quanto à utilização deles na abertura de estradas que liguem os povos; se a primeira confecciona um livro, ensina o segundo como gravar a verdade consoladora. A ciência pode concretizar muitas obras úteis, mas só o amor institui as obras mais altas. Não duvidamos de que a primeira, bem interpretada, possa dotar o homem de um coração corajoso; entretanto, somente o segundo pode dar um coração iluminado. O mundo permanece em obscuridade e sofrimento, porque a ciência foi assalariada pelo ódio, que aniquila e perverte, e só alcançara o porto de segurança quando se render plenamente ao amor de Jesus.
Mensagem retirada do livro: Caminho, Verdade e Vida de Francisco Cândido Xavier ditado pelo espírito Emmanuel

2 comentários:

  1. se o amor se limita ah um simples ato de abraçar ah uma pessoa sem utilizar emoção , então abandone oque você chama de amor , ame qualquer pessoa do mais rico ao mais pobre como se não ouve-se amanhã

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  2. O amor, como força em movimento, acrescenta a ações simplórias, um significado muito mais extenso. Não é raro que se tome a forma pelo fundo; a expressão mecâncica do beijo pelo ósculo do coração; gélidos amplexos pelo movimento cálido de um olhar; a luxúria efêmera pelo afeto entre dois seres que se amam, cujo compromisso de amor e melhoramento se perde no véu da eternidade. Sem viver o amor, o homem é apenas andarilho em país estranho, tendo o egoismo como bússola.

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