A Missão
O Mestre Jesus sempre demonstrou um amor sem palavras para com o nosso planeta-escola. No momento em que, junto com entidades de alta evolução, começou a atividade de formação de nosso orbe, já sabia de todo o trabalho de amor que teria com os irmãos amados em evolução.
Jesus convidou espíritos para vir à Terra apenas para ajudar a manipular o fogo. Algum tempo depois, outros espíritos aqui encarnaram para ajudar o homem no uso da roda e outras ferramentas úteis à evolução humana.
O mundo sempre esteve mergulhado em idéias místicas oriundas da intuição humana de que havia alguma força além da matéria. Mas a humanidade então, começou a adorar deuses como: sol, lua, estrelas, colheita, relâmpago, etc.
Foi então necessário que o Amado Mestre se utilizasse de Moisés para que o povo voltasse seu pensamento para o Deus Único.
A humanidade desvia seu objetivo e se afasta da verdade. É então que o próprio Mestre vem à Terra e Ele mesmo deixa a mensagem de amor a Deus e ao próximo como a nós mesmos.
Como podemos ver, mesmo que a humanidade tenha se desviado, o progresso, que é força motriz da evolução sempre chega através do amor de Jesus que nunca nos esquece.
Com o tempo, os homens mancharam os interesses de amor e caridade passando então a querer monopolizar a salvação através de organizações eclesiásticas, em sua maioria com fins egoístas. Os desiludidos tendiam a três destinos: Ateísmo, fanatismo, indiferença.
Sabendo antecipadamente as necessidades de seus irmãos menores, o mestre Jesus promete então consolar a humanidade. Logo em breve viria um alento, lembrando todas as verdades do Mestre, porém dessa vez, a verdade não iria se mostrar através de um indivíduo, um sacerdote ou um enviado. Desta vez, o plano espiritual, que é nossa verdadeira pátria, iria se mostrar em diversas partes do globo, através das comunicações mediúnicas que transmitiriam a mensagem do Espírito de Verdade.
Já temos então, ciência e filosofia para nos ajudar a entender essa nova revelação, porém o planeta, ainda receoso de amar, e ainda tímido na caridade, levando assim à necessidade cármica de liquidar suas dívidas, precisa de mais uma ajuda enquanto colhem o resultado do que plantaram. É aí que entram em cena as “crianças estrela” que não pertenciam ao nosso Sistema Solar, que não possuem dívidas cármicas na Terra, mas sim ajudarão a convite de Jesus a mudar a psicosfera de nosso planeta. Podemos chamá-las de “Crianças Índigo” e as contrastantes “Crianças Cristal”. Porém, nessa matéria trataremos apenas das Índigo, deixando as Cristal para outra postagem.
(As crianças Índigo NÃO são uma outra revelação e NEM continuação da terceira. Os fatos foram apenas citados cronologicamente).
A Transição
Desde os anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar.
Tratava-se de crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças patologicamente necessitadas de apoio médico. Mais tarde, com as observações de outros psicólogos chegou-se à conclusão de que se trata de uma nova geração. Uma geração espiritual e especial, para este momento de grande transição de mundo de provas e de expiações que irá alcançar o nível de mundo de regeneração.
Por que “Índigo”?
As crianças índigo são assim chamadas porque possuem uma aura na tonalidade azul, aquela tonalidade índigo dos blue jeans (Dra. Nancy Ann Tape). Nem todos os Índigos têm a aura na cor azul-escuro o tempo todo.
Algumas características das crianças índigo
§ Aversão à mentira, falsidade e manipulação
§ Desde cedo demonstram estar conscientes de que pertencem a uma geração especial
§ São crianças portadoras de alto nível de inteligência, e que, posteriormente, foram classificadas em quatro grupos: artistas, humanistas, conceituais e interdimensionais ou transdimensionais.
§ Não aceitam o que já não serve agora
§ Em geral são extrovertidas
§ São crianças exigentes que não se cansam de pedir coisas
§ Não tem medo da confrontação
§ Rebelde
§ É precoce em começar a falar
§ Têm necessidade de alimentar os seus talentos de pioneiros e de líderes
§ Não ficam em filas
§ São impacientes
§ Têm espírito guerreiro
que rompe com os sistemas estabelecidos
que rompe com os sistemas estabelecidos
§ Não aceitam ordens sem um por que
§ A lógica e o bom senso as guiam
As Crianças Índigo são crianças espetaculares. E estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta.
Elas possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante ao uso da potencialidade dos hemisférios esquerdo, menos desenvolvido, e direito, mais desenvolvido. Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual.
Elas já estão agindo, através do questionamento e transformação de todas as instituições rígidas que as circundam, começando pela família.
A família que se baseia na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação terá grandes problemas em lidar com essas crianças em missão.
Essas crianças simplesmente não respondem a essas estruturas rígidas, porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma intuição para perceber as verdadeiras intenções dos adultos e não têm medo.
Aos pais
Os técnicos dizem que é uma grande honra tê-los e um grande desafio, porque são crianças difíceis no tratamento diário. São afetuosas, mas tecnicamente rebeldes. Serão conquistadas pela ternura. São crianças um pouco destrutivas, mas não por perversidade, e sim por curiosidade.
Como vêm de uma dimensão onde os objetos não são familiares, quando vêem alguma coisa diferente, algum objeto, arrebentam-no para poder olhar-lhes a estrutura.
São crianças que devemos educar apelando para a lógica, o bom tom.
A criança deve ser orientada, esclarecida, repetidas vezes.
Voltarmos aos dias da educação doméstica, quando nossas mães nos colocavam no colo, falavam conosco, ensinavam-nos a orar, orientavam-nos nas boas maneiras, nas técnicas de uma vida saudável, nos falavam de ternura e nos tornavam o coração muito doce, são os métodos para tratar as modernas crianças, todas elas, índigo, cristal ou não.
Como vêm de uma dimensão onde os objetos não são familiares, quando vêem alguma coisa diferente, algum objeto, arrebentam-no para poder olhar-lhes a estrutura.
São crianças que devemos educar apelando para a lógica, o bom tom.
A criança deve ser orientada, esclarecida, repetidas vezes.
Voltarmos aos dias da educação doméstica, quando nossas mães nos colocavam no colo, falavam conosco, ensinavam-nos a orar, orientavam-nos nas boas maneiras, nas técnicas de uma vida saudável, nos falavam de ternura e nos tornavam o coração muito doce, são os métodos para tratar as modernas crianças, todas elas, índigo, cristal ou não.
Não esqueçamos que o Mestre Jesus colocou essas luzes nas nossas mãos e com o consentimento antecipado para que através de nossa orientação, essas crianças possam ser educadas e encaminhadas para sua tarefa.
Como reconhecer um Adulto Índigo?
A resposta óbvia seria verificar a cor da sua aura. Mas nem todos os Índigos têm a aura na cor azul-escuro o tempo todo. O termo Índigo refere-se mais ao estado da alma do que à cor da aura, que muda um pouco de acordo com sua disposição e seus interesses. Videntes que vêem os estados da alma podem identificar Índigos.
Porém, os especialistas fornecem algumas características que podem ser observadas:
Porém, os especialistas fornecem algumas características que podem ser observadas:
• São inteligentes ainda que, na escola, não tenham tirado as melhores as notas.
• Sempre precisam de saber PORQUÊ; especialmente quando se lhes pede que façam algo.
• Desagradava-lhes e, se calhar, odiavam grande parte do trabalho repetitivo e obrigatório da escola.
• Na escola, eram rebeldes negando-se a fazer os trabalhos, e recusavam a autoridade do professor. Ou, então, gostariam de se revoltar mas não se ATREVIAM, geralmente por causa da pressão dos pais.
• É possível que tenham experimentado depressão existencial bem cedo e sentimentos de impotência, os quais podem ter ido desde a tristeza Até ao total desespero.
• Sempre precisam de saber PORQUÊ; especialmente quando se lhes pede que façam algo.
• Desagradava-lhes e, se calhar, odiavam grande parte do trabalho repetitivo e obrigatório da escola.
• Na escola, eram rebeldes negando-se a fazer os trabalhos, e recusavam a autoridade do professor. Ou, então, gostariam de se revoltar mas não se ATREVIAM, geralmente por causa da pressão dos pais.
• É possível que tenham experimentado depressão existencial bem cedo e sentimentos de impotência, os quais podem ter ido desde a tristeza Até ao total desespero.
• Têm dificuldades em empregos não dedicados ao serviço. Os Índigos resistem à autoridade e ao sistema laboral hierárquico.
• Preferem esforços cooperativos, posições de liderança ou trabalhar sozinhos.
• Têm profunda empatia por outros, mas também uma profunda intolerância perante a estupidez.
• Podem ser extremamente sensíveis emocionalmente, inclusive chorando ao mínimo motivo. Ou, então, podem ser o oposto, e não mostrar qualquer expressão de emoção
• Preferem esforços cooperativos, posições de liderança ou trabalhar sozinhos.
• Têm profunda empatia por outros, mas também uma profunda intolerância perante a estupidez.
• Podem ser extremamente sensíveis emocionalmente, inclusive chorando ao mínimo motivo. Ou, então, podem ser o oposto, e não mostrar qualquer expressão de emoção
• Podem ter problemas com a IRA.
• Têm problemas com os sistemas que consideram «gastos» ou ineficazes, como por exemplo, o sistema político, educativo, médico, legal, etc.
• Afastamento ou sensação de irritação com a política, sentindo que a tal voz não conta, e que o resultado , realmente, não importa.
• Um ardente desejo de fazer algo para mudar ou melhorar o mundo. É possível que não saibam o que fazer. Talvez tenham problemas para identificar o seu caminho.
• Têm interesses psíquicos ou espirituais desde muito novos; antes ou durante a adolescência.
• Tiveram poucos ou nenhum modelo Índigo para imitar.
• Possuem forte intuição.
• É possível que tenham problemas para se concentrarem nas suas tarefas. Podem saltar de tema durante as conversações (palestras, dissertações, etc).
• Tiveram experiências psíquicas, tais como premonições, ver anjos ou fantasmas, experiências fora do corpo, ouvir vozes, etc.
• Podem ser sensíveis à electricidade: os relógios não funcionam, as lâmpadas apagam-se quando passam por debaixo delas, os aparelhos elétricos funcionam mal ou queimam-se os fusíveis.
• Podem ter consciência de outras dimensões e realidades paralelas.
• São muito expressivos sexualmente. Também podem recusar a sexualidade com intenção de conseguir uma ligação espiritual mais elevada. Podem explorar tipos alternativos de sexualidade.
• Procuram o significado das suas vidas e a compreensão do mundo. Podem consegui-lo através da espiritualidade ou da religião, grupos ou livros de auto-ajuda.
• Se chegam a encontar o seu equilíbrio, podem converter-se em indivíduos muito fortes, sãos e felizes.
“Esta é a minha opinião, baseada em conversas com outros Índigos adultos, e a minha extrapolação a partir de indicadores de Crianças Índigo projetados para uma geração atrás.” Diz Wendy H. Chapman
• Têm problemas com os sistemas que consideram «gastos» ou ineficazes, como por exemplo, o sistema político, educativo, médico, legal, etc.
• Afastamento ou sensação de irritação com a política, sentindo que a tal voz não conta, e que o resultado , realmente, não importa.
• Um ardente desejo de fazer algo para mudar ou melhorar o mundo. É possível que não saibam o que fazer. Talvez tenham problemas para identificar o seu caminho.
• Têm interesses psíquicos ou espirituais desde muito novos; antes ou durante a adolescência.
• Tiveram poucos ou nenhum modelo Índigo para imitar.
• Possuem forte intuição.
• É possível que tenham problemas para se concentrarem nas suas tarefas. Podem saltar de tema durante as conversações (palestras, dissertações, etc).
• Tiveram experiências psíquicas, tais como premonições, ver anjos ou fantasmas, experiências fora do corpo, ouvir vozes, etc.
• Podem ser sensíveis à electricidade: os relógios não funcionam, as lâmpadas apagam-se quando passam por debaixo delas, os aparelhos elétricos funcionam mal ou queimam-se os fusíveis.
• Podem ter consciência de outras dimensões e realidades paralelas.
• São muito expressivos sexualmente. Também podem recusar a sexualidade com intenção de conseguir uma ligação espiritual mais elevada. Podem explorar tipos alternativos de sexualidade.
• Procuram o significado das suas vidas e a compreensão do mundo. Podem consegui-lo através da espiritualidade ou da religião, grupos ou livros de auto-ajuda.
• Se chegam a encontar o seu equilíbrio, podem converter-se em indivíduos muito fortes, sãos e felizes.
“Esta é a minha opinião, baseada em conversas com outros Índigos adultos, e a minha extrapolação a partir de indicadores de Crianças Índigo projetados para uma geração atrás.” Diz Wendy H. Chapman
O que é uma criança índigo?
As crianças índigo possuem uma estrutura cerebral capaz de utilizar simultaneamente as potencialidades do hemisfério direito e do hemisfério esquerdo, isso significa que elas conseguem ir muito mais além do plano racional e intelectual, desenvolvendo capacidades espaciais, intuitivas, criativas e espirituais, por isso elas necessitam também de um ambiente propício para poderem desenvolver todas as suas potencialidades ajudando-nos num futuro próximo a mudar muita coisa que precisa ser mudada no mundo em que vivemos, nomeadamente a diminuir a distância existente entre o pensar e o agir.
O “fenómeno Índigo” nasceu a partir da cor índigo que aparece associada à mente (chacra frontal) e à espiritualidade (aura de cor índigo). Segundo alguns autores, as crianças índigo estão envolvidas por uma aura azul-índigo. Nancy Ann Tappe, nos anos 80 observou que inúmeras crianças apresentavam esse tipo de aura e tinham características algo semelhantes. Na última década dos anos 90, dois autores norte-americanos Lee Caroll e J. Tober publicaram o primeiro livro sobre “As Crianças Índigo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário